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Voltar Publicada em 20/12/2012 | JI-PARANÁ - POLICIAL

PM estoura mais uma boca de fumo em Ji-Paraná; Apreende drogas e recaptura foragido da justiça


Sem dar trégua aos traficantes de Ji-Paraná, a PM acaba com mais um comércio de drogas que funcionava 24 horas por dia. O local era conhecido como "Terror da T-12", localizado na Rua T-12, entre K-02 e K-03, no bairro Val Paraíso, em frente a outra boca de fumo, conhecida como "A boca do Serjão".

 

Depois de abordar alguns usuários de drogas saindo da residência, Policiais Militares da Rádio Patrulha e PM's do Serviço Reservado, entraram  na casa e se depararam com uma mulher, identificada como Valéria Gonçalves Dias, 27 anos, consumindo entorpecente. Em  cima de uma mesa, os PM's encontraram várias parangas de "Maconha" e cachimbos artesanais para o consumo de "Crack".

 

Valéria disse aos policiais que as drogas pertenciam as pessoas conhecidas como "Marcelo" e "Neguinho" e que os mesmos tinham acabado de sair. Diante da situação, as equipes montaram campanas nas proximidades e aguardaram os suspeitos.

 

Depois de algum tempo, a dupla se aproximou da residência e foi surpreendida pela polícia. "Neguinho" conseguiu fugir do cerco e se escondeu em um brejo existente nos fundos da casa. Mesmo sabendo da insalubridade do local e do risco que corriam, os PM's não hesitaram e entraram nas águas podres daquele local. Após muita procura, encontraram o fugitivo, que estava mergulhado no brejo, em meio ao esgoto.

 

A Polícia identificou os suspeitos como sendo Marcelo Tenório Caldeira, 22 anos, ex-presidiário da cidade de Vilhena e o foragido da justiça do Regime Semi-Aberto de Ji-Paraná, Macilo Cícero de Oliveira, 30 anos, vulgo "Neguinho".

 

Dentro da casa, os policiais encontraram várias parangas de "Crack" e "Maconha" e diversos objetos furtados. No brejo, foi encontrado uma sacola plástica contendo aproximadamente 100 gramas de maconha.

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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