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Voltar Publicada em 28/11/2013 | GERAL

GESTÃO BIANCO - Desvios em Ji-Paraná chegaram a R$ 3,3 milhões; 18 empresas e ex-servidores estão com bens indisponíveis


O Tribunal de Justiça de Rondônia, atendendo a Policia Civil de Rondônia, determinou busca e apreensão, além de sequestro e indisponibilidade de bens, de várias empresas e ex-servidores de confiança da gestão do ex-prefeito José Bianco (DEM) do município de Ji-Paraná. Todos são acusados de engendrar um esquema responsável pelo desvio de R$ 3.302.186,57 da Prefeitura de Ji-Paraná.

 

Segundo a Polícia Civil, a Operação Carta Marcada levou esse nome porque constantemente, as mesmas empresas eram declaradas vencedoras dos certames licitatórios de responsabilidade daquela prefeitura. 

 

Os fatos ocorreram, em tese, no período de 2009 a 2012, sem prejuízo da descoberta de outros crimes. Os trabalhos resultaram na expedição e cumprimento de 13 (treze) mandados de busca e apreensão,  04 (quatro) afastamentos provisórios de função pública e 09 (nove) proibições temporárias de acesso às dependências da prefeitura daquele município.

Foram realizadas buscas e apreensão em vários endereços de pessoas físicas e jurídicas. Ninguém até o momento foi preso. Duas empresas ainda não tiveram os nomes divulgadas para não atrapalhar as investigações. As empresas e as pessoas investigadas são as seguintes:

1.    ARNALDO BIANCO

2.    JORGE MUNIZ BARRETO

3.    RONALDO CIECHORSKI

4.    JHONY LUAN MELO

5.    NOEMI BRIZOLA

6.    ALMIR DOS SANTOS

7.    L. F. FERREIRA / EXPRESS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA

8.    DISTRIBUIDORA DE ÁGUA MINERAL MORAIS LTDA

9.    SANTOS & CARVALHO LTDA

10.    LOBO E GONÇALVES LTDA

11.    N & N DUARTE LTDA ME

12.    ANHANGUERA AUTO PEÇAS LTDA

13.    PAPELARIA MONTE CASTELO LTDA

14.    V. C CONSTRUTORA LTDA

15.    M. R. DE BARROS LTDA

16.    CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS VITÓRIA


Fonte: RONDONIAGORA

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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