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Voltar Publicada em 18/05/2015 | OURO PRETO

Em Ouro Preto, PM age rápido e em menos de uma hora prende suposta homicida


Na tarde deste domingo, dia 17, uma mulher foi brutalmente morta no bairro Amazonas, no município de Ouro Preto do Oeste. A PM agiu rápido e, em menos de uma hora, conseguiu prender uma suspeita, que mais tarde acabou confessando crime.

 

De acordo com a Polícia, um morador ligou para o 190 e informou que havia encontrado o corpo de uma mulher dentro de uma construção, no bairro Amazonas. Imediatamente, a Guarnição de Rádio Patrulha composta pelo CB PM Edinaldo e SD PM Anderson, com o apoio da Guarnição composta pelo SD PM Campos e SD PM Barbosa, se deslocou para o endereço e constatou a veracidade da denúncia, encontrado o corpo da dona de casa, Diuli Rodrigues de Oliveira, de 26 anos, com um corte profundo na nuca.

 

Depois dos trabalhos da Perícia, o corpo foi liberado para a funerária de plantão.

 

 

PRISÃO E CONFISSÃO


Ainda no local, os Policiais Militares receberam informações dando conta que uma mulher, já conhecida pela guarnição, estava no local junto com a vítima. Então, os PM’s se deslocaram até a residência desta tal mulher e a encontrou em casa. Inicialmente, agindo como se nada tivesse acontecido, a suspeita negou todas as acusações, porém começou a cair em contradições e, sem saída, acabou confessando o crime.

 

Em depoimento, Luana Braz da Silva, de 19 anos, confessou que convidou a vítima para ir até a construção para consumir drogas. Após a vítima ter consumido cerca de 10 gramas de “Crack”, Luana se levantou e falou que iria buscar mais drogas, momento em que se apossou de uma viga e desferiu vários golpes na nuca da vítima. Em seguida, fugiu do local.

 

Segundo Luana, o crime foi motivado por uma dívida de drogas, onde a vítima se recusava a pagar uma certa quantidade de drogas que havia comprado no mês passado.

 

 

 

 

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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