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Voltar Publicada em 11/08/2015 | JARU

Criminosos atiram em casa de juiz e promotor durante apagão, em Jaru


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Um juiz de direito e um promotor de Justiça de Jaru (RO) foram vítimas de um atentado durante o apagão que atingiu o estado de Rondônia na madrugada desta terça-feira (11). Segundo a Polícia Militar (PM), criminosos que estavam em uma motocicleta se aproximaram das residências na escuridão e efetuaram vários disparos de arma de fogo contra as casas das autoridades.

Os atentados tiveram inicio após o apagão da energia elétrica que afetou grande parte do estado nesta terça. O primeiro ataque ocorreu na residência do juiz de direito, onde os disparos realizados ultrapassou o portão e atingiu a lataria de um automóvel que estava na garagem.
Logo após fugirem do local, os criminosos atiraram contra a casa do promotor de justiça. No local, segundo a PM, os tiros também atravessaram o portão e atingiram uma mureta de concreto. Ninguém ficou ferido.

Após o ataque, a Associação dos Magistrados do Estado de Rondônia (Ameron) divulgou nota de apoio e repúdio, onde declarou com veemência que o atentado trata-se de uma ação criminosa rasteira e que a "ação não se dirigiu apenas ao magistrado, mas sim contra o poder judiciário que vem sendo tão bem representada na cidade".
 
De acordo com a nota, o atentado trata-se de uma deplorável ação intimidatória cometida por quem certamente está sentindo o peso e a firmeza de um judiciário cumpridor dos deveres da melhor forma possível.


No texto, a associação chama os criminosos de covardes e diz "os juízes não se curvarão ao tal fato, e o peso da justiça continuará sempre a mesma para quem infringe as leis e insiste em confrontar as regras e os princípios de um estado democrático".


Após o atentado contra o juiz e o promotor, o caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil, que agora deve investigar o crime. Nenhum suspeito pelo crime foi identificado ou preso.

Fonte: g1.com/rondonia

Fotógrafo: Jaruonline

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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