Anuncie aqui
Anuncie aqui
Companheiro Mat Construcao
Companheiro Mat Construcao
Voltar Publicada em 28/08/2015 | PORTO VELHO

Operação detecta duzentas porções de drogas no presídio Urso Panda, em Porto Velho


Detentos tentam fugir  do presídio Urso Panda, em Porto Velho (Foto: Rede Amazônica/Reprodução)Operação foi realizada no presídio Urso Panda, em Porto Velho (Foto: Rede Amazônica/Reprodução)

 

Uma operação realizada na Penitenciária Estadual Edvan Mariano Rosendo (Panda) detectou 220 porções de entorpecentes como cocaína e maconha, além de 77 armas artesanais, 22 celulares, armas brancas, chips telefônicos, cartões de memória, cachimbos, pendrives e smartphones, durante a "Operação Pente Fino", nesta quinta-feira (27), em Porto Velho. É a primeira operação que a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) realiza em parceria com o Exército Brasileiro e a Companhia de Operações Especializadas (Coe), nas unidades penitenciárias do estado.

 

As varreduras dentro do presídio são rotineiras, de acordo com a Sejus, mas diferencial da operação é que, desta vez, a equipe dispunha de dois detectores de minas fornecidos pelo Exército. O aparelho é utilizado em guerras para detectar minas explosivas enterradas.

 

A tecnologia permitiu que a equipe alcançasse materiais que normalmente ficam fora do alcance do servidor ou agente penitenciário que faz a revista diariamente, explicou o Major da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, Fábio Linhares.

Sobre todos os objetos ilícitos encontrados dentro do presídio, o secretário adjunto da pasta, Marcus Amaral, argumentou que a deficiência em equipamentos de proteção nos presídios de todo o país contribuem para que a  incidência de drogas e celulares dentro do presídio.

 

"Mas a situação pode mudar, o estado vai receber novos equipamentos de segurança a partir da primeira quinzena de setembro. Entre os equipamentos estão incluídos detectores de metais, raquetes e aparelhos de raio-x", disse Amaral.

Fonte: g1.com/rondonia

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

Publicidade
Socopias
Socopias
Publicidade
Inviolável
Inviolável