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Voltar Publicada em 11/10/2015 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Rádio Patrulha e NI do 2º BPM acabam com mais um comércio de drogas que funcionava 24h por dia, em Ji-Paraná


Diante de várias denúncias anônimas feitas ao 190, dando conta que um indivíduo estava vendendo drogas em sua residência, localizada na Rua T-18, próximo à Avenida Nazaré (antiga Linha 94), bairro Cafezinho, 2º Distrito de Ji-Paraná, o Núcleo de Inteligência da PM começou a monitorar a área até abordar um homem que havia acabado de comprar drogas naquela casa. Ele foi identificado como Luiz Carlos Goncalves Souza, de 39 anos, e em seu poder, os PM’s encontraram dois invólucros de “Crack”.

 

Luiz Carlos confessou que é usuário de drogas e que comprou do proprietário da casa, identificado como Ismar Pereira Mendes, de 28 anos.

 

Continuando com o monitoramento, já com o apoio das Guarnições de Rádio Patrulha composta pelo SD PM Jean Cesar e SD PM Alves e também do Supervisor de Área, SGT PM João Flor, foi flagrado outra transação ilícita. Neste momento, os policiais entraram na casa e perceberam que o Ismar entrou no banheiro, acionando a descarga do vaso sanitário logo em seguida.

 

Os PM’s agiram rápido e conseguiram tirar a droga do cano do esgoto, antes que descesse para a fossa. Na cozinha, os policiais encontraram mais drogas e uma balança de precisão.

 

Na casa, além de Ismar, os policiais também prenderam mais dois usuários que estavam consumindo entorpecente dentro de alguns apartamentos em construção, que fica no quintal da casa.

 

Ismar Pereira Mendes confessou que vende drogas naquele local há quase um ano e que a maioria dos seus “clientes”, a consomem ali mesmo. Ele ainda falou que chega a vender meio quilo de Crack por semana.

 

Diante dos fatos, Ismar recebeu voz de prisão e foi conduzido para a Delegacia de polícia, onde foi flagranteado por Tráfico de Drogas pelo Delegado plantonista Dr. Derli Gouveia.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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