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Voltar Publicada em 29/12/2015 | PORTO VELHO

Advogados tentam atrapalhar andamento de ocorrência e causam tumulto na Central de Polícia; PMRO emite nota de esclarecimento


Uma situação muito inusitada acabou causando uma acalorada discussão na Central de Polícia, durante o registro de ocorrência de tentativa de homicídio ocorrida na noite do último sábado (27), contra um policial militar em uma farmácia, localizada no bairro São Francisco.
O fato teve início, quando dois advogados não queriam permitir o seguimento do registro policial. Uma advogada de defesa dos acusados passou a atrapalhar o serviço da PM e foi convidada a sair da sala de registro.Enfurecida, a advogada se recusou a sair do local e acabou sendo retirada de forma brusca.
Depois de alguns minutos, a mulher retornou na delegacia acompanhada de vários advogados e na oportunidade causou grande tumulto.
Um dos representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), deu voz de prisão ao oficial de dia, um tenente da Polícia Militar alegando crime de abuso de autoridade. 
Em contrapartida foi dada voz de prisão por parte da polícia  aos advogados que estavam atrapalhando o andamento do serviço e diante da situação foi feito o registro de ocorrência por perturbação ao trabalho, n° 9108/2015. O militar e os advogados foram apresentados a autoridade de plantão na Central de Polícia. (Fonte: Rondoniaovivo)

NOTA DE ESCLARECIMENTO - POLÍCIA MILITAR

A Polícia Militar do Estado de Rondônia esclarece a população em geral que em relação a postura de advogados e policiais militares no último sábado, 26 de dezembro de 2015, na Central de Polícia, em Porto Velho, quando do registro de uma ocorrência em que um foragido da Justiça tentou contra a vida de um policial militar, foi motivo de reunião entre o Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, delegado Antonio Carlos dos Reis, comandante geral da Polícia Militar, coronel Nilton Kisner, diretor geral da Polícia Civil, delegado Eliseu Mullher e membros da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, hoje, 28 de dezembro de 2015.

 

 

O comandante geral da PMRO, coronel Kisner, informou que serão feitas reuniões com cada categoria para explicar os espaços e a presença de advogados na sala destinada ao registro de flagrantes pela Polícia Militar. Quanto as supostas agressões, o fato será apurado pela Polícia Militar e posteriormente será informado sobre os procedimentos adotados.

 

Os policiais militares, disse o comandante, são instruídos durante sua formação e orientados sobre as prerrogativas de advogados. Da mesma forma o trabalho realizado pelos policiais militares não deve sofrer interferência de terceiros, especialmente porque os mesmos devem garantir a custódia e a segurança das pessoas presas e ou apreendidas.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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