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Voltar Publicada em 19/01/2016 | CACOAL

Em Cacoal, NI do 4º BPM e Guarnições de Rádio Patrulha desmantelam quadrilha que vinha aterrorizando o comércio


 

Depois de mais um roubo ocorrido na cidade de Cacoal, no final da tarde desta segunda-feira (19), Policiais Militares do Núcleo de Inteligência do 4º BPM e as Guarnições de Rádio Patrulha intensificaram às buscas aos assaltantes que já haviam praticado dezenas de roubos na cidade.

 

De posse de algumas informações, os militares do Serviço de Inteligência foram até a residência de dois suspeitos, mas ao chegar no local encontraram a casa fechada. Enquanto os PM’s checavam a área, notaram que os suspeitos estavam escondidos em outra casa e observava todo os passos dos policiais. Eles foram abordados e identificados como Igor Guidorize Prestes, 19 anos e Jardel Martins Costa, de 29 anos de idade. Dentro da residência, os PM’s abordaram mais dois suspeitos, identificados como Tiago Sodré e Edvaldo Pereira dos Santos, vulgo “Gabi”.

 

Igor confessou a participação em vários roubos e levou os PM’s até sua casa, onde estavam escondidos alguns pertences de vítimas. Igor também delatou seu comparsa como sendo a pessoa de Fernando Cristian Ferreira, de 20 anos. Além dos produtos roubados, a polícia também encontrou as motocicletas que eram utilizadas nos assaltos e uma arma de brinquedo.

 

Depois, os policiais foram até a casa do Fernando, que também confessou os roubos. Ele entregou parte do dinheiro que havia roubado de um posto de combustível naquela manhã.

 

Por sua vez, Fernando falou que após os roubos se escondiam na casa de Igor e que um outro indivíduo, identificado como Jhazone Augusto Rossmam Plaster, de 19 anos, guardava os produtos dos roubos.

 

Na delegacia, os conduzidos Fernando, Jhazone e Jonas confessaram os roubos e afirmaram que sempre se encontravam na casa de Igor, antes de qualquer ação criminosa.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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