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Voltar Publicada em 10/02/2016 | ARIQUEMES

Polícia na caça ao grupo que vem invadindo fazendas e destruindo plantações no Vale do Jamari


enedy ariquemes 9 2 16Preocupado com a situação que vem se agravando no Vale do Jamari, onde pessoas intituladas da LCP – Liga dos Camponeses Pobres vem causando terror aos fazendeiros, deixando rastro de destruição e ameaças, o comandante geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Ênedy Dias de Araújo se deslocou ontem, 9 de fevereiro de 2016, a região ejunto com os demais organismos de Segurança coordenar ações na região e diminuir a violência no campo.

 

Ainda ontem, o coronel Ênedy esteve reunido com representantes da comunidade de Monte Negro, juntamente com policiais militares e civis para obter mais detalhes sobre a ação do bando.

 

Sobre os fatos ele disse a imprensa local que a Segurança Pública do Estado através do secretário Antônio Carlos dos Reis, a Polícia Militar e a Polícia Civil através do delegado-geral, Elizeu Müller, estão unidas e prontas para combater esse tipo de ação. “Temos todas as equipes voltadas para evitar novas situações envolvendo essa questão dos conflitos agrários”, observou o coronel PM.

 

Coronel PM Ênedy disse que a Segurança Pública “não vai descansar enquanto não prender todos esses criminosos, que considero na verdade, terroristas. Esses ditos sem-terra agem como terroristas. Vamos coloca-los no devido lugar. Por isso, vim aqui hoje para definir as novas estratégias de combate esses criminosos”.

 

 

Ações criminosas

 

O comandante alertou as pessoas que estão compartilhando com essas ações da LCP, que podem também ser considerados partícipes das invasões. “Quem estiver dando apoio a esse tipo de gente, será preso. Essas pessoas estão sendo investigadas e a qualquer momento serão presas, incluindo quem estiver dando apoio. Se você der auxílio a um homicídio, será preso por coautoria. Se for por ameaça, invasão ou danos, acontecerá o mesmo”.

União 

Aos jornalistas em Ariquemes o comandante geral reafirmou a parceria entre as Polícias Civil e Militar. “Estou aqui para destacar ainda mais a união entre as Polícias Civil e Militar para coordenar e combater esses crimes bárbaros que ocorreram nos últimos dias envolvendo propriedades agrícolas na região”. Ele disse que conta com um reforço de policiais de Ji-Paraná e Porto Velho em Monte Negro, Rio Crespo, Cujubim e Buritis para evitar esse tipo de ação na região e com um trabalho forte de inteligência das Polícias Civil e Militar para combater esses criminosos.

 

 

Apoio

 

Coronel Ênedy observou ainda que está sendo realizado um grande trabalho de policiamento preventivo, com as patrulhas rurais, para desestabilizar esses bandidos e realizar as prisões. “Também estamos com o apoio do NOA - Núcleo de Operações Aéreas da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania para identificar os seus esconderijos e fazer as prisões”, disse Ênedy Dias. 

 

 

Como agem

 

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Para o comandante geral da PMRO, o papel realizado por esses supostos sem-terra que têm aterrorizado os moradores da região rural do Vale do Jamari. “Esses ditos sem-terra têm invadido as fazendas e provocado terror e destruição, sem contar as mortes e o roubo de diversos objetos”. Isso não é comportamento de pessoas de bem, e sim, criminosos, que têm achado que o melhor caminho é promover o terror, mas já estamos atuando para evitar esse tipo de situação, onde o lugar de bandido é o presídio.

 

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Comunidade


O Governo está atento e será o braço forte para fazer valer a lei, acima de tudo. Para isso, também necessitamos da ajuda da população. Se você sabe de algum crime envolvendo essas pessoas, que procurem as Polícias ou algum policial que você conhece, e faça a denúncia. Não tenha medo, pois estamos atentos para evitar esses crimes.

 

 

Fale com o comandante geral

 

A participação popular é importante, disse o coronel e pediu a comunidade, através da imprensa que busque o portal da Polícia Militar, nowww.pm.ro.gov.br e faça a denúncia ou ligue 190, “não precisa se identificar, onde tomaremos as nossas providências”, encerrou ele.

 

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Na segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016, pessoas acusadas pertencerem ao grupo, fortemente armadas e causando terror aos moradores da região, atacaram a fazenda Fluminense, em Monte Negro, Rondônia. No rastro da destruição  eles cortaram todas as árvores do pomar da propriedade  e picharam as paredes com ameaças aos donos da fazenda, cercas e currais também foram cortados com motosserra.

 

Na terça-feira, 9, em uma ação conjunta, a Polícia Militar e Civil foi ao local e encontrou no local  cápsulas calibre .12 e 9 milímetros deflagradas. Um trabalho, também em conjunto está sendo realizado para identificar tanto os criminosos quanto ao armamento que eles estão utilizando.

Fonte: Assessoria PMRO

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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