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Voltar Publicada em 14/06/2016 | JARU

Vigilância Sanitária interdita clínica odontológica clandestina em Jaru


Cerca de 30 pessoas eram atendidas diariamente na clínica clandestina (Foto: Vigilância Sanitária de Jaru/Divulgação)

 

A Vigilância Sanitária Municipal interditou na última segunda-feira (13) uma clínica de odontologia clandestina em Jaru (RO), a cerca de 290 quilômetros de Porto Velho. O estabelecimento funcionava nos fundos de uma residência no Setor 3 do município e atendia cerca de 30 pessoas por dia. Um homem de 78 anos foi detido como falso dentista. Ele deve responder pelo crime de exercício ilegal da profissão. As próteses eram feitas em uma pia suja.

 

Ao G1, o diretor da Vigilância Sanitária, Eladio da Silva Pimentel, informou que há pelo menos dois meses o órgão recebeu uma denúncia e iniciou a investigação. "Fomos ao local e ficamos observando o fluxo de pessoas. Na segunda-feira (13), entramos na falsa clínica. Quando chegamos, havia pessoas sentadas em uma espécie de sala de espera, e um paciente estava sendo atendido. Havia muita sujeira", contou.

 

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Pimentel ressaltou ainda que o falso dentista disse que era profissional especializado em prótese, mas não apresentou qualquer documentação para comprovar a alegação. O diretor disse também que o homem atuava ilegalmente há pelo menos dois anos, e que cerca de 30 pessoas eram atendidas diariamente na clínica clandestina.

 

O local foi interditado e todos os equipamentos usados pelo falso dentista nas consultas foram apreendidos. O caso foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Jaru, e o suspeito pode responder pelo crime de exercício ilegal da profissão.

 

O Conselho Regional de Odontologia (CRO) de Rondônia alerta a população para procurar o conselho, para obter informações dos profissionais que atuam na área, bem como suas especialidades. "É muito perigoso, por isso, a população deve estar atenta", disse a secretária do Conselho de Ética do CRO, Cristiane Menezes.

Fonte: G1/Rondonia

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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