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Voltar Publicada em 13/08/2016 | GERAL

Greve da Caerd esbarra em abusos da Cia


A greve deflagrada esta semana pela Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), é por tempo indeterminado, até que a pauta apresentada pela categoria seja negociada com diretores da Companhia e o governo do Estado, que alegam impedimento na concessão do aumento em razão da Lei de Responsabilidade, que está no seu limite. “Espero que os servidores da Caerd possam baixar a guarda para gente conservar”, disse Confúcio Moura, governador de Rondônia.

 

Entre os fatores que motivaram a greve: a ausência de melhores de condições de trabalho; fim do assédio moral e não a privatização da Caerd. Engrossa lista a criação de 110 cargos comissionados, com despesa média de R$ 1 milhão por mês e R$ 12 milhões por ano. A exemplo do genro da presidente da Companhia de Águas e Esgotos, Iacira Azamor com salário R$ 8,5 mil, no cargo de motorista. Existem portarias com valores maiores, média de R$ 12 mil.

 

A instituição que alega contenção de gastos é alvo de outras denuncias, segundo o Portal Transparência e Diário Oficial. O salário da presidente foi reajustado em 23,80%; as tarifas subiram em 15,5%; a compra de materiais não obedece a critérios de prioridade e os alugueis de carros e retroescavadeira beiram a R$ 2,5 milhões.

 

“Nós só queremos ter condições para trabalhar. Aqui em Ji-Paraná estamos em uma situação precária, tem dia, que os funcionários tiram dinheiro do bolso para comprar material. Não tem material para nada e uma séria de mazelas cometidas”, denunciou Izandira Maria da Silva, representante Sindical.

 

Os trabalhadores alegam que a situação vem sendo empurrada com a barriga já há um bom tempo. Lamentam a falta de comprometimento e denunciana os valores exorbitantes em algumas aquisições, segundo mo Portal da Transparência. R$ 11 milhões na aquisição de uma estrutura metálica; R$ 2,7 milhões na digitalização de documentos; R$ 500 mil na aquisição de cerca tipo serpentina. Além de atrasos em salários, pagamento de férias, no repasse de consignados e passivo trabalhista.

 

“Hoje nós temos funcionários aqui só para repassar informar e coagir os servidores. Além de documentos para intimidar os trabalhares, que são chamados de marajás pela presidente”, alertou Izandira Maria da Silva.

 

O Governo do Estado Confúcio Moura, que já colocou a Casa Civil e a mesa negociadora do governo párea negocia. “Nesse momento estamos impedido no Governo do Estado pela Lei de Responsabilidade fiscal de conceder aumentos que possam ferir o principio da Lei. Minha equipe está toda a disposição, mais espero que os servidores possam baixar a guarda para gente negociar, declarou

Fonte: Portal RedeTV

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

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