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Voltar Publicada em 01/11/2016 | JI-PARANÁ - POLICIAL

LCP volta a causar terrorismo na Fazenda Santa Aline e mata vaqueiro com requintes de crueldade


O crime aconteceu na manhã desta segunda-feira (31), dentro da Fazenda Santa Aline, localizada no final da Linha 206, nos limites de Ji-Paraná. De acordo com a Polícia, cerca de 10 indivíduos armados e encapuzados, intitulados pertencer à LCP (Liga dos Camponeses Pobres), renderam cinco funcionários que estavam se deslocando para a sede da fazenda por uma estrada particular e mandaram retirar as roupas. Em seguida, os marginais começaram a espancar as vítimas violentamente, usando facão e até pedaços de madeira.

 

Outro integrante queimou os documentos e roupas das vítimas.

 

A tortura durou cerca de meia hora e só acabou quando os criminosos atiraram quatro vezes contra o vaqueiro José Alves da Silva, mais conhecido pelos amigos como “Zé Prego”. Mesmo caído, provavelmente já sem vida, um dos bandidos ainda desferiu uma facada na barriga da vítima, deixando as vísceras expostas.

 

Depois, o bando falou que pertencia a LCP (Liga dos Camponeses Pobres) e prometeu retornar para destruir toda a fazenda. Eles também ameaçaram a matar todos os funcionários caso encontrassem alguém pelo caminho.

 

O bando também reclamou da ação policial durante a reintegração de posse ocorrida no começo do mês e deixou claro que iriam se vingar.

 

Logo que o bando fugiu para dentro de uma mata, as vítimas saíram correndo na direção contrária e só conseguiram sair do mato por volta das 15h00.

 

Várias Guarnições da Polícia Militar estão fazendo diligências na região e quem tiver qualquer informação sobre o caso, ligar imediatamente para o 190. Não precisa se identificar.

 

A Fazenda Santa Aline, pertence ao Grupo de Agronegócios Amaralina, e vem sofrendo diversas invasões da LCP.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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