No contexto político atual, a escolha de Luiz Albuquerque como Superintendente Geral de Apoio Técnico Educacional, no círculo conhecido como “Os Trapalhões", comandado pelo senador Marcos Rogério e pelos deputados Afonso Cândido, Nim Barroso e pelo vice-prefeito Joaquim Teixeira, suscita preocupações significativas quanto à falta de competência.

O simples fato de Albuquerque estar envolvido em uma investigação policial já seria razão mais do que suficiente para afastá-lo de qualquer cargo público, especialmente um tão vital no campo da educação. Sua nomeação apenas ressalta a falta de critério e seriedade dentro desse círculo político.

As ilusões e os esforços desesperados para defender essa decisão revelam o quanto os integrantes do grupo “Os Trapalhões” estão em apuros. Em vez de reconhecer o equívoco e procurar uma solução adequada, eles optam em tentar ocultar a decisão negativa, demonstrando um completo desrespeito pela comunidade e pela integridade da educação.

Além disso, as suposições sobre estratégias para desestabilizar a trajetória política de outros líderes, como os Fonseca, evidenciam uma mentalidade mesquinha e vingativa, que prioriza interesses pessoais em detrimento do bem-estar da comunidade.

Agora, diante da especulação sobre a saída de Albuquerque e a ideia de colocar alguém ligado ao grupo em seu lugar, parece evidente que o foco não está em aprimorar a educação ou atender ao público, mas sim em preservar o poder.

É hora da população acompanhar de perto esse processo da possível exoneração do réu da Operação Arauto, o Professor Luiz Alburquerque, que vai deixar de ganhar uma gratificação de R$ 5 mil reais.

Segundo um especialista na área política, Professor Mauro Duarte, o cenário da política complica, pois se isso tudo foi um plano para denunciar a família Fonseca e o Vereador Elvis, o que o Luiz Albuquerque vai ganhar com tudo isso? Uma exoneração?

Estamos prontos para o próximo capítulo do grupo os trapalhões e seus erros grosseiros.