A gestão do Prefeito em exercício de Ji-Paraná, Joaquim Teixeira, está enfrentando duras críticas devido ao caos que se instalou na área da saúde do município. A situação se agravou após a demissão em massa de mais de 800 profissionais contratados por meio de portarias, deixando o sistema de saúde local em um estado precário e caótico. Logo que assumiu o poder municipal, Joaquim Teixeira, foi orientado e assessorado pelos Deputados Nim Barroso e Affonso Cândido, o Senador Marcos Rogério e os Veradores opositores de Isaú Fonseca, comandados pelo Vereador Marcelo Lemos.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o Hospital Municipal, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e os Postos de Saúde lotados de pessoas doentes, muitas delas sem atendimento adequado devido à falta de funcionários. A falta de estrutura e de profissionais capacitados tem gerado indignação e preocupação entre os moradores da cidade.

Diante da crescente pressão e do impacto negativo em sua gestão, Joaquim Teixeira convocou uma entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, dia 01, para abordar a situação. No entanto, durante a coletiva, o prefeito não apresentou soluções concretas para os problemas enfrentados na área da saúde. Ao invés disso, focou em questões políticas e em lavar a roupa suja contra o prefeito afastado, Isaú Fonseca.

Joaquim Teixeira não trouxe medidas efetivas ou propostas novas para enfrentar a crise na saúde municipal. Apenas mencionou que dará continuidade ao Processo Seletivo em andamento e à compra de alguns medicamentos que estão em falta. A falta de ações concretas e a priorização de questões políticas durante a coletiva geraram críticas e dúvidas sobre a capacidade do prefeito interino em lidar com a situação emergencial na saúde pública de Ji-Paraná.

O cenário atual evidencia a necessidade urgente de medidas eficazes e de uma gestão comprometida com o bem-estar e a saúde da população, que clama por soluções rápidas e efetivas para superar essa crise.