JI-PARANÁ - Em menos de três horas, PM e PC recupera motocicleta furtada e prende dois suspeitos
Em menos de três horas, Policiais Militares e Policiais Civis do Sevic da 2ª DP, conseguiram recuperar uma motocicleta furtada e prender dois ex-presidiários, já bem conhecidos da Polícia. Foram presos: Maximiliano do Nascimento, vulgo “Maconha” e Marcílio Cícero de Oliveira. Ambos já cumpriram pena por Furto e Tráfico de Drogas.
O furto da motocicleta Honda Titan aconteceu por volta das 09h00 e, segundo relatos da vítima, deixou o veículo parado em frente da sua casa por alguns minutos e quando retornou, não a encontrou mais.
Desde que a ocorrência foi registrada, Policiais Civis do Sevic da 2ª DP, Policiais Militares do Serviço Reservado, Policiais Militares de Rádio Patrulha, começaram a fazer várias diligências pela cidade.
Por volta do meio dia, uma equipe avistou dois indivíduos saindo de um “inferninho” com uma motocicleta Honda Titan, de cor preta, e ao dar ordem de parada, os suspeito fugiram em alta velocidade, caindo da moto no final da Rua T-11, no bairro Val Paraíso. O piloto ainda tentou fugir a pé, mas foi preso e identificado como Maximiliano do Nascimento, vulgo “Maconha”. O passageiro embrenhou-se num matagal e conseguiu fugir, porém já foi identificado e, de acordo com a polícia, sua prisão é apenas questão de tempo.
Diante do flagrante, os policiais retornaram na casa e encontraram o ex-presidiário Marcílio Cícero de Oliveira, deitado em um sofá. Uma testemunha afirmou que Marcílio chegou na casa pela parte da manhã e pediu para que o “Maconha” a escondesse num determinado local. A testemunha ainda afirmou que durante a madrugada de hoje, Marcílio Cícero iria levar a moto até a cidade de Costa Marques, onde seria comercializada por drogas, no País vizinho.
Marcílio Cícero de Oliveira foi preso em 20/12/2012, em uma Boca de Fumo. Na ocasião, a PM encontrou mais de 100 gramas de drogas. Clique no título abaixo e relembre o caso:
Fonte: comando190.com.br/FLS
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
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