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Voltar Publicada em 25/09/2018 | GERAL

MFM Soluções Ambientais realiza ações de educação ambiental sobre queimadas e limpeza das águas; em Cacoal, ação teve parceria do Ministério Público


A MFM Soluções Ambientais realizou ações de Educação Ambiental nas cidades de Cacoal e Ji-Paraná, na região central de Rondônia.

Em Cacoal, a ação foi realizada em parceria com o Ministério Público (MP), falando sobre ‘Queimada urbana’, uma prática que prejudica o meio ambiente, a saúde da população e pode causar acidentes de trânsito.

A vendedora Karina Borges, de 22 anos de idade, tem um filho pequeno – de três anos – e se preocupa muito com as queimadas urbanas: “As crianças, em especial, sofrem bastante com a fumaça”.

Karina destaca também os perigos das queimadas nas rodovias. “Dias atrás, viajei para Cuiabá (MT) e corri grande risco de sofrer um acidente, pois, em alguns pontos da estrada, a visibilidade era mínima”, conta.

Por esses e outros riscos, a enfermeira Valônia Silva garante que não queima lixo de forma nenhuma: “Eu evito queimar qualquer tipo de lixo”. Para Valônia, as principais vítimas das queimadas são mesmo as crianças, “basta observar a quantidade de atendimento nas unidades de saúde quanto aos problemas respiratórios, em épocas mais secas, quando as pessoas insistem em queimar resíduos urbanos”, ressalta.  

Em Ji-Paraná, também com a presença do Ecoman, ‘O super herói amigo meio ambiente’, a ação da MFM desenvolveu a Educação Ambiental sobre a importância de preservar a qualidade das águas. A blitz educativa distribuiu cartilhas para os moradores de Ji-Paraná, nas ruas e avenidas.

 

 

 

Em frente a uma escola local, o Ecoman fez muito sucesso e a estudante Sabrina Pereira afirma economizar água na primeira tarefa do dia, ao fechar a torneira enquanto escova os dentes. Sabrina também lembrou que trata bem a água por onde ela passa: “Não jogo nunca lixo num córrego ou rio e fico triste quando vejo que fazem isso”.

No trânsito de Ji-Paraná, o Ecoman e a equipe MFM distribuíram as cartilhas para os motoristas, alguns com suas famílias no carro.

A dona de casa Dalva de Paiva fez um alerta: “ainda tem muita gente que joga lixo em locais inadequados em Ji-Paraná, inclusive próximo do rio (Machado) e córregos”.

Informada pelo Ecoman que Ji-Paraná vai inaugurar seu aterro sanitário regional, Dalva comemorou. “Que bom que nossa cidade está ganhando um local adequado para dar adeus ao lixo jogado a céu aberto”, disse.

Além de fazer a disposição e tratamento correto do lixo urbano, Dalva também conheceu o trabalho que a MFM faz para proteger e manter a qualidade das águas próximas à área do aterro em Ji-Paraná, em nascentes e matas ciliares.

“Fico esperançosa ao ver que a MFM pratica o que ela prega (Dalva mostra a cartilha)”, afirmou.

A dona de casa ficou conhecendo como a MFM realiza o tratamento do chorume (que resulta da decomposição do lixo orgânico) nos aterros sanitários de Vilhena (Sul de Rondônia) e Cacoal. O que era infectante (chorume) se transforma num líquido (água) que pode ser usado até mesmo para a criação de peixes em tanques. “Vi que a empresa se preocupa em preservar o meio ambiente ao tratar adequadamente os resíduos urbanos”, avalia Dalva.

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

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